O deputado estadual Marcelo Freixo (Psol-RJ) está de volta ao Brasil. Há 15 dias, viajou para a Europa a convite da organização não governamental Anistia Internacional, por causa das ameaças de morte que vem recebendo das milícias.
O parlamentar, que inspirou o personagem Diogo Fraga em Tropa de Elite 2, já está na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) para retomar seu trabalho.
"Cheguei no Brasil. Estou na Alerj, retomando meu trabalho e minha vida. Agradeço profundamente todas as manifestações de solidariedade”, escreveu em seu Twitter.
Ele se refere ao relatório da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Tráfico de Armas e Munições, a qual preside, que tem prazo até final de novembro para ser entregue, segundo adiantou ao Vermelho, em meados de outubro.
“Ainda não dá para adiantar nada, estamos na fase inicial da conclusão, que deve sair daqui a um mês. Mas é possível afirmar que o problema do tráfico de armas é mais por conta da falta de controle do estado do que por problemas de fronteira no país”, afirmou Freixo na ocasião.
Ele contou também que as ameaças aumentaram muito depois da morte da juíza Patrícia Acioli, que combatia as milícias, assassinada em agosto deste ano.
Questionado se estaria fazendo marketing político, por causa do pouco tempo que passou no exterior, Freixo lembrou que recebeu sete ameaças de morte em um mês e afirmou no microblog: “Quem nunca passou por isso, não pode imaginar o que significa.”
“Nunca faria média com isso. Está em jogo minha vida e de minha família, isso não é ‘brincadeira’. Eles mataram uma juíza, podem perfeitamente matar um parlamentar. As ameaças que recebi, lamentavelmente não foram investigadas”, acrescentou.
Para o deputado, o tempo que passou na Europa foi suficiente para seu reequilíbrio e de sua família. “O tempo fora foi suficiente para reforçar minha segurança, denunciar o fortalecimento das milícias e dar equilíbrio a minha família”, contou.
Vermelho
O parlamentar, que inspirou o personagem Diogo Fraga em Tropa de Elite 2, já está na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) para retomar seu trabalho.
"Cheguei no Brasil. Estou na Alerj, retomando meu trabalho e minha vida. Agradeço profundamente todas as manifestações de solidariedade”, escreveu em seu Twitter.
Ele se refere ao relatório da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Tráfico de Armas e Munições, a qual preside, que tem prazo até final de novembro para ser entregue, segundo adiantou ao Vermelho, em meados de outubro.
“Ainda não dá para adiantar nada, estamos na fase inicial da conclusão, que deve sair daqui a um mês. Mas é possível afirmar que o problema do tráfico de armas é mais por conta da falta de controle do estado do que por problemas de fronteira no país”, afirmou Freixo na ocasião.
Ele contou também que as ameaças aumentaram muito depois da morte da juíza Patrícia Acioli, que combatia as milícias, assassinada em agosto deste ano.
Questionado se estaria fazendo marketing político, por causa do pouco tempo que passou no exterior, Freixo lembrou que recebeu sete ameaças de morte em um mês e afirmou no microblog: “Quem nunca passou por isso, não pode imaginar o que significa.”
“Nunca faria média com isso. Está em jogo minha vida e de minha família, isso não é ‘brincadeira’. Eles mataram uma juíza, podem perfeitamente matar um parlamentar. As ameaças que recebi, lamentavelmente não foram investigadas”, acrescentou.
Para o deputado, o tempo que passou na Europa foi suficiente para seu reequilíbrio e de sua família. “O tempo fora foi suficiente para reforçar minha segurança, denunciar o fortalecimento das milícias e dar equilíbrio a minha família”, contou.
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