LEVANTAMENTO APONTA QUE CONTRATAÇÕES EMERGENCIAIS JÁ REPRESENTAM 17,2% DO TOTAL, SEM QUE HAJA DISPUTA ENTRE CONSTRUTORAS |
Amigo de Fernando Cavendish, o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, já declarou que estuda declarar a Delta uma empresa inidônea, impedindo que a mesma participe de futuras licitações públicas.
No entanto, no governo Cabral, os gastos realizados com a Delta sem licitação foram ampliados de forma significativa.
Eles constam de um levantamento feito pelo deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) sobre o histórico da Delta no Rio.
Os primeiros contratos ocorreram no governo de Anthony Garotinho (1999-2002), somando R$ 146 milhões. Na gestão Rosinha Garotinho (2003/2006), foram R$ 398 milhões, dos quais 3% (R$ 2,1 milhões), sem licitação.
Com Cabral, o quadro mudou. No primeiro mandato (2007/2010), foram R$ 992,4 milhões, dos quais 14,9% (R$ 148,3 milhões) sem licitação. No segundo (2011/2012), já foram R$ 496,9 milhões, dos quais 17,2% (R$ 85,6 milhões) sem licitação.
Brasil247
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