*Reajuste salarial emergencial de 26% referente as perdas dos últimos três anos (o acumulado chega a 60% em 10 anos);
*Incorporação imediata do "Nova Escola" que está sendo feito a conta gotas até 2015;
*Plano de carreira para funcionários da educação que hoje recebem salário mínimo.
Que o governador e seu secretário parem com planos mirabolantes para "mascarar" a qualidade da educação e invistam de verdade em soluções reais e permanentes para as escolas estaduais. O governador precisas ter consciência que educação se faz com discussão e participação dos professores, sem negociar com a categoria nenhum plano irá adiante, muito menos um que seja guiado por um economista que usa "A Arte da Guerra" como manual para travar batalhas com os professores em greve.
Se eu gostasse de seguir ordens de general tinha entrado para o exército, afinal de contas um soldado ganha mais que um professor!!!
Leiam a entrevista do sec. Risolia ao O Dia: O Dia Online
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