Segundo relato do colunista, o tablet da gigante americana do varejo não funcionará com a tecnologia e-Ink, a mesma utilizada pelo seu leitor digital Kindle. Sua tela será iluminada, a exemplo do que ocorre no iPad, o tablet da Apple. A versão testada por Siegler foi um protótipo, que ainda não passou a ser produzido. O lançamento do aparelho nos Estados Unidos está previsto para novembro deste ano.
A Amazon vai cobrar pelo aparelho 250 dólares, valor abaixo do praticado pela Apple e similar ao Nook Color, o leitor digital da rede livreira Barnes & Noble. De acordo com o site americano, o gadget da companhia lembra o design do BlackBerry PlayBook, tablet da RIM, fabricante do celular BlackBerry.
A interface do Amazon Kindle será parecida com a de outros tablets. Em sua "área de trabalho" o usuário visualizará ícones de aplicativos de livros, filmes etc. Ele não possuirá botões físicos para a navegação, como ocorre no Kindle, e sua loja on-line será a Amazon Android Appstore, uma versão personalizada da Android Market. O aparelho não terá câmera fotográfica e sua capacidade interna será de apenas 6 GB, o que leva a crer que a multinacional pretende apostar em seus serviços na nuvem para o armazenamento de dados.
Até o momento, o tablet funcionará apenas com recurso Wi-Fi. A Amazon, no entanto, parece estar negociando com as operadoras uma versão 3G.
A chegada do novo aparelho não colocará ponto final na produção do Kindle tradicional. O lançamento, contudo, deve fazer com que o leitor digital, atualmente líder de mercado, tenha seu preço reduzido.
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