sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Mais perdido que cego em tiroteio!

É assim que está o ministro da educação, Fernando Haddad, com relação a seus planos mirabolantes para deixar seu "legado" na educação do Brasil...afinal de contas ele quer ser o prefeito de São Paulo a partir de 2013, mas pra isso precisa de algumas coisas boas para falar durante a propaganda eleitoral em 2012 (já que até agora só tem algumas fraudes no Enem para serem exploradas por seus adversários!). 
Primeiro falou em aumentar o número de dias letivos para 220!!!PQP, se fosse um professor de verdade(em sala de aula, com alunos) saberia que os 200 dias atuais já são difíceis de serem conseguidos! Mas percebeu a "orelhada" da sua declaração e agora a proposta é aumentar a carga horário por dia - rumo a uma educação de tempo integral(será???), aí sim melhora a qualidade da educação!!! - mas só de leve, pois o governo não tem dinheiro para ampliar a rede pública de ensino até 2020, de forma a comportar educação integral para todos os alunos. E ainda tem gente que acredita que educação é prioridade no Brasil!

Ministro agora fala em ampliar horas de aula por dia nas escolas.

O Ministério da Educação defende agora a ampliação do número de horas de aula por dia nas escolas do país. No mês passado, o ministro Fernando Haddad (Educação) anunciou o plano de aumentar a jornada obrigatória dos estudantes. No entanto, o ministério defendia com mais afinco a ideia de ampliar o número de dias letivos (de 200 para 220), sem mexer na carga horária.
"A tendência agora é aumentarmos o número de horas/aula [em vez de dias letivos]", disse Haddad, ao sair de uma audiência na Comissão de Educação do Senado.
De acordo com o ministro, o número de feriados a cada ano praticamente inviabiliza a ampliação do número de dias letivos nas escolas. Com isso, a alternativa mais viável seria o aumento de carga horária diária, segundo Haddad.
O MEC trabalha com a ideia de incluir, inicialmente, ao menos 40 minutos a mais de aula por dia.
ENEM
Durante a audiência no Senado, o ministro defendeu a exigência de uma maior participação dos estudantes no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio).
Hoje, o desempenho de uma escola no Enem só é divulgado quando pelo menos 2% de seus alunos participam do exame. Haddad disse que esse percentual deveria ser maior, mas não precisou quanto. 
 Folha de São Paulo

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