A situação institucional no Estado do Rio de Janeiro é gravíssima
Talvez nem mesmo nos tempos da ditadura militar houve um controle sobre o
aparato institucional do Estado, como esse que Cabral vem fazendo em
troca de dinheiro e favores.
A certeza da impunidade é tão grande que
chegamos a absurdos como um juiz de primeira instância proibir um deputado federal no
exercício do seu mandato de citar o nome do presidente da ALERJ, aliado
de Cabral. Nem mesmo os discursos na tribuna da Câmara sobre as
falcatruas desse cidadão que não posso falar o nome podem ser divulgados
no blog. Isto é ou não é uma ditadura?
Na Justiça Eleitoral não é diferente. Pelos mesmos motivos jurídicos, aliados do governador têm seus registros deferidos enquanto os adversários são indeferidos. Não há mais coerência, jurisprudência, Lei Eleitoral. Virou um jogo de interesses. A coisa chegou a tal ponto que um candidato prejudicado por uma decisão vergonhosa do TRE - RJ registrou em cartório que o voto contrário ao seu processo dado por uma determinada desembargadora foi em troca da promoção de sua filha a desembargadora na lista tríplice que vai para o governador. Isso é um escândalo.
Somado a esse quadro de apodrecimento institucional temos uma imprensa aliciada, domesticada pelos milhões que saem dos cofres da prefeitura do Rio e do governo do Estado.
Até mesmo intelectuais que resistíram a lavagem cerebral da ditadura estão fechando os olhos para o mar de lama de Cabral e Eduardo Paes.
Aviso aos navegantes: tudo tem limites, e as consequências do que está acontecendo no Rio de Janeiro vão ser muito graves para aqueles que estão participando e promovendo essas barbaridades.
Nos últimos dias tenho tido relatos do que vem ocorrendo nos bastidores da Justiça Eleitoral do estado com a conivência de outros órgãos, inclusive daqueles responsáveis por fiscalizar o cumprimento da lei.
Em todos esses anos que participo da vida pública jamais vi tamanho terrorismo, perseguição no campo político. Cabral implantou um modelo de gestão mantido a dinheiro, favores e muita corrupção. A sociedade precisa reagir e explodir essa bomba. Hoje somos nós os perseguidos, eu e meu grupo político, mas amanhã serão outros.
Na Justiça Eleitoral não é diferente. Pelos mesmos motivos jurídicos, aliados do governador têm seus registros deferidos enquanto os adversários são indeferidos. Não há mais coerência, jurisprudência, Lei Eleitoral. Virou um jogo de interesses. A coisa chegou a tal ponto que um candidato prejudicado por uma decisão vergonhosa do TRE - RJ registrou em cartório que o voto contrário ao seu processo dado por uma determinada desembargadora foi em troca da promoção de sua filha a desembargadora na lista tríplice que vai para o governador. Isso é um escândalo.
Somado a esse quadro de apodrecimento institucional temos uma imprensa aliciada, domesticada pelos milhões que saem dos cofres da prefeitura do Rio e do governo do Estado.
Até mesmo intelectuais que resistíram a lavagem cerebral da ditadura estão fechando os olhos para o mar de lama de Cabral e Eduardo Paes.
Aviso aos navegantes: tudo tem limites, e as consequências do que está acontecendo no Rio de Janeiro vão ser muito graves para aqueles que estão participando e promovendo essas barbaridades.
Nos últimos dias tenho tido relatos do que vem ocorrendo nos bastidores da Justiça Eleitoral do estado com a conivência de outros órgãos, inclusive daqueles responsáveis por fiscalizar o cumprimento da lei.
Em todos esses anos que participo da vida pública jamais vi tamanho terrorismo, perseguição no campo político. Cabral implantou um modelo de gestão mantido a dinheiro, favores e muita corrupção. A sociedade precisa reagir e explodir essa bomba. Hoje somos nós os perseguidos, eu e meu grupo político, mas amanhã serão outros.
Garotinho
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