A Secretaria de Educação ressaltou que, por decisão própria, resolveu efetuar o pagamento dos dias parados e anotados desde o início do movimento, em 7 de junho. Segundo o órgão, dos 51 mil professores regentes de turma, 542 (cerca de 1%) aderiram ao movimento. As aulas já perdidas até agosto terão que ser repostas, de acordo com calendário estipulado pelo estado. Se não houver reposição, o servidor terá o desconto também retroativo. Até o fim desta semana, será divulgado o calendário de reposição de aulas, que deverá ocorrer até o dia 15 de setembro.
- É de fundamental importância que os alunos não tenham qualquer tipo de prejuízo - afirmou o secretário de Estado de Educação, Wilson Risolia.
Para a coordenadora do Sepe Vera Nepomuceno, a medida tomada pela secretaria deve acirrar ainda mais os ânimos entre estado e grevistas.
- Se a paralisação entrar pela segunda semana de agosto, o ano letivo estará definitivamente comprometido - afirmou Vera, ressaltando que nesta quarta-feira será feita uma reunião com líderes do movimento para discutir os rumos da greve.
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