A direção do Sepe esclarece que:
1 - o estudo comparativo das horas-aula pagas aos professores é de autoria e responsabilidade da direção do sindicato e não do Dieese. A subseção do Dieese que funciona no Sepe elabora uma série de estudos para o sindicato, mas não elaborou especificamente a parte citada pelo Jornal O Dia hoje.
2 - A Direção do Sepe reafirma as contas apresentadas. Veja quadro acima com a metodologia utilizada para calcular o valor da Hora-aula do professor do Estado;
3 - A conta apresentada pela SEEDUC está equivocada pois considera que a carga horária mensal do professor é de 64 tempos (a SEEDUC esquece que os meses não tem exatas quatro semanas!). O cáculo correto é considerar quatro semanas e meia para fins de cálculo.
4 - A realidade comprova que as contas do SEPE estão corretas. Considerando um professor que trabalhe segunda e quarta feira e divida sua carga horária igualmente entre os dois dias, veremos que este professor ministrou ou ministrará o seguinte número de aulas por mês:
Março: 72 tempos.
Abril: 64 tempos.
maio: 72 tempos.
Junho: 72 tempos.
Agosto: 80 tempos.
Setembro: 64 tempos.
Outubro: 72 tempos.
Novembro: 72 tempos.
Obs. situações semelhantes ocorreriam caso escolhessemos quaisquer dias da semana ou se dividíssemos a carga horária em três dias semanais. Ou seja, mais uma vez a SEEDUC manipula os números para esconder os baixíssimos salários pagos aos profissionais da educação! Por fim, como o estudo é comparativo, caso adotássemos a metodologia empregada pela SEEDUC e aplicássemos às demais redes, o resultado comparativo seria o mesmo!
1 - o estudo comparativo das horas-aula pagas aos professores é de autoria e responsabilidade da direção do sindicato e não do Dieese. A subseção do Dieese que funciona no Sepe elabora uma série de estudos para o sindicato, mas não elaborou especificamente a parte citada pelo Jornal O Dia hoje.
2 - A Direção do Sepe reafirma as contas apresentadas. Veja quadro acima com a metodologia utilizada para calcular o valor da Hora-aula do professor do Estado;
3 - A conta apresentada pela SEEDUC está equivocada pois considera que a carga horária mensal do professor é de 64 tempos (a SEEDUC esquece que os meses não tem exatas quatro semanas!). O cáculo correto é considerar quatro semanas e meia para fins de cálculo.
4 - A realidade comprova que as contas do SEPE estão corretas. Considerando um professor que trabalhe segunda e quarta feira e divida sua carga horária igualmente entre os dois dias, veremos que este professor ministrou ou ministrará o seguinte número de aulas por mês:
Março: 72 tempos.
Abril: 64 tempos.
maio: 72 tempos.
Junho: 72 tempos.
Agosto: 80 tempos.
Setembro: 64 tempos.
Outubro: 72 tempos.
Novembro: 72 tempos.
Obs. situações semelhantes ocorreriam caso escolhessemos quaisquer dias da semana ou se dividíssemos a carga horária em três dias semanais. Ou seja, mais uma vez a SEEDUC manipula os números para esconder os baixíssimos salários pagos aos profissionais da educação! Por fim, como o estudo é comparativo, caso adotássemos a metodologia empregada pela SEEDUC e aplicássemos às demais redes, o resultado comparativo seria o mesmo!
Um comentário:
os nossos governantes sequestrou tudo que o cidadão tinha de mais precioso, a dignidade,vamos esigir todos os direitos que pertence a todos nos, vamos acabar com a ditadura queremos mais Respeito com os cidadão,os nosso direitos foram sequestrados e continuamos nas maus dos sequestradores
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