terça-feira, 12 de julho de 2011

Apoio ao acampamento na Alerj

 

Sugestões para os “não campinistas”:

Outros compromissos profissionais ou familiares, distância da capital, da juventude, da coragem, da saúde, ou da possibilidade de estar acampado...
Estes ou outros podem ser os motivos para não estarmos na ALERJ, dormindo ao relento.
Quase não dormi à noite e estou me tremendo toda, temerosa e ansiosa pelo que aguarda nossos jovens heróis! Não sei como a idéia foi aprovada por unanimidade, mas por assim ter ocorrido, será acatada e, espero, que seja bem sucedida. Para que isso ocorra, não depende apenas dos poucos professores que ali estarão. Listo aqui algumas formas de ajudá-los (copiem e acrescentem o que eu tiver esquecido, para que, mesmo à distância, possamos cooperar com o sucesso de nossa empreitada):

I) Quem não for sindicalizado, faça-o imediatamente. A verba do sindicato será fundamental para a manutenção deste e de outros atos.

II) Se estiver na capital ou próximo, dê ao menos uma passadinha no acampamento no centro, para que eles não se sintam abandonados pela categoria.

III) Levar uns biscoitos, pães, refrescos, cafés, chocolates, lanches diversos (jovens sentem muita fome). Muito embora estarão sob situação de estresse e talvez não queiram comer, devemos forçá-los, pois não podemos permitir que adoeçam, em nome do coletivo.

IV) Quando estivermos na ALERJ, procurarmos saber o que eles precisam com urgência e tentarmos providenciar, assim como ajudá-los na organização e arrumação do espaço (no acampamento e no cafofo base).

V) Mesmo aqueles que trabalharão, ao chegar em casa, após terminar os afazeres domésticos do “4º turno”, sentem-se ao computador para bombardear as redes sociais, as mídias on line e as caixas postais de artistas, políticos e jornalistas sobre nosso movimento, que é forte (acreditemos nisso). Vamos levar nossa hashtag ao trending toppic. Não dá mais pra aceitar esta “invisibilidade”.

VI) Convençamos parentes, amigos e alunos a aderir ao movimento on line. Isso nos trará o grande número de pessoas que precisamos para que nossos atos sejam notados.

VII) Apoio às atividades que irão ocorrer ao longo da vigília. Já foram várias propostas. Como eles estarão lá, nós que não acamparemos, temos que nos mobilizar para que se tornem reais:

1) Feira de trocas de livros no sábado;

2) Dia de assistência social; (data não marcada)

3) Doação de sangue coletiva; (data não marcada)

4) Manifestação nos 5º jogos mundiais militares; (data não marcada)

5) Doação de agasalhos; (data não marcada)

6) Twitaço (com a hashtag #SOSEDUCAÇÃO) Pode ser todos os dias, falta um horário comum.
Vamos ajudar, da maneira que pudermos, para que nosso movimento seja bem sucedido e para que nossa categoria não precise mais passar por humilhações e violência física. Para que nossa profissão seja aquela mais valorizada, pois forma os cidadãos do mundo!

Vernita Green

Comunidade de professores do Rio 

Nenhum comentário: