Efetivamente, responsabilizar o currículo escolar pelo desempenho
sofrível da educação pública é jogar o lixo para debaixo do tapete.
Estou certo de que a educação pública no Brasil alcançará patamares
civilizados com qualificação, salários condizentes com essa capacitação,
recuperação da dignidade profissional, motivação e autoestima dos
professores e demais profissionais que atuam nas escolas.
A direção das escolas também requer um padrão de gerenciamento e de profissionalização dos diretores e equipes.
As instalações precisam ser adequadas para as atividades curriculares
e extracurriculares. As escolas precisam ter espaços para atividades
esportivas, culturais, sociais e de lazer. Bibliotecas de excelência são
necessárias.
Devem ser escolas de tempo integral e capazes de orientar, preparar e
conduzir os alunos para atividades profissionais, técnicas ou de nível
superior.
Mário Assis Tribuna
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