Não é um bônus tão grande quanto o que recebe o Cabral dos empreiteiros ou o Risoles das imobiliárias! Obs: Meus comentários aparecem ao longo do texto em azul. |
"A amizade de um único ser humano inteligente é melhor do que a amizade de todos os insensatos." Demócrito de Abdera
domingo, 17 de junho de 2012
Essa é para os que adoram um bônus! rsrsrs
A Secretaria Estadual de Educação vai pagar o auxílio qualificação, no
valor de R$ 500, em dinheiro, no segundo semestre deste ano para os
60.829 professores regentes (em sala de aula). O benefício foi suspenso
em agosto de 2011, após um grupo de docentes utilizar o valor, que na
época foi concedido por meio de cartão de débito, em supermercados, em
vez de atividades culturais. Apesar do episódio, a pasta decidiu manter o
pagamento do auxílio. (Nossa, fico comovido com a bondade dessa pasta! Lágrimas me escorrem pela face quando presencio tamanha generosidade...obrigado, pasta!)
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2 comentários:
E os valores liberados em 2011 que não foram pagos.
O prometido não era só uma vez por ano!Onde está o restante?
NOTÍCIA DO JORNAL ONLINE O DIA RIO
Ensino com receita oriental
Secretário Estadual de Educação do Rio busca na Coreia e na China exemplos de sucesso
POR Cristine Gerk
Rio - O Rio enviou uma comitiva para China e Coreia do Sul para importar receitas orientais de sucesso na educação. Professores, diretores de escolas e autoridades passaram a semana em Seul e chegam segunda-feira a Pequim.
O grupo conheceu uma política mais rígida de selecionar e promover os educadores, que, em contrapartida, são mais valorizados. Para se tornar professor na Coreia do Sul, além de cursar Pedagogia, é preciso passar por exame, entrevista e prova prática.
A promoção a diretor adjunto de escola só vem depois de, no mínimo, 21 anos de rede. Cinco anos após se formar, o docente volta para a universidade e faz especialização com carga de 300 horas. O esforço compensa: o salário de um professor com 10 anos de rede é de cerca de R$ 6 mil e, a cada cinco anos, ele é transferido para novos postos de trabalho.
Foto: Divulgação
Wilson Risolia e alunos da coreana Science High School, uma academia de Ciências fundada em 1989 com foco em experimentações científicas | Foto: Divulgação
“Quando iniciamos nosso planejamento estratégico, em 2011, buscamos muitas informações e nos baseamos no sistema coreano e chinês. Colhemos excelentes resultados e agora queremos avançar ainda mais”, explicou o secretário estadual de Educação, Wilson Risolia.
O diretor da Divisão de Planejamento Educacional do Ministério da Educação, Ciência e Tecnologia da Coreia do Sul, Chon Hong Kim, explicou que o ensino coreano se baseia no tripé "família, escola e aluno".
“As famílias participam diretamente da educação. Vão às escolas, ajudam no trânsito na hora da entrada e saída e acompanham lições”, contou. Lá, 99% dos alunos fazem cursos extracurriculares.
Segundo a diretora geral do Ministério, Youmi Suh, o segredo do desenvolvimento educacional está na formação dos professores: “Os mais bem-avaliados recebem incentivos e treinamento no exterior”.
Proposta de intercâmbio de alunos
O secretário de Educação da província de Chungcheongbukdo (a melhor da Coreia do Sul em educação), Lee Kee Yong, e Risolia iniciaram negociação para que alunos e professores coreanos e fluminenses façam intercâmbio.
Risolia propôs a criação de colégio nos moldes do programa Dupla Escola, na área de ciências exatas, para a educação de futuros cientistas.
Na província, o professor é avaliado todo ano, e as escolas com melhores práticas de gestão levam bônus. Alunos com pior desempenho têm acompanhamento individual.
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ESPERO QUE DESTA VEZ ELE NÃO COPIE A PUNIÇÃO E SIM O SALÁRIO!
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