Terminou há pouco sem acordo a audiência especial de conciliação na 3ª Vara de Fazenda Pública do Tribunal de Justiça do Rio para discutir o pedido de liminar do Sepe contra o governo do estado para a devolução de salário descontado e abstenção de desconto dos demais dias paralisados desde o início da greve nas escolas estaduais, no dia 7 de junho. Como o governo não aceitou oficializar na Justiça (no próprio acordo entre as partes) estas reivindicações, consideradas fundamentais para a categoria, vinculando com a reposição dos dias parados e da realização do Saerj, o acordo entre as partes não ocorreu. Desta forma, caberá agora ao juiz Plinio Pinto Coelho Filho julgar o pedido de liminar do sindicato. O juiz disse que assim que receber de volta os autos do processo, que estão neste momento com o MP, ele irá proferir sua decisão. O MP afirmou que devolveria os autos de forma célere.
Um dos motivos alegados pelo Sepe para exigir que o governo discriminasse no acordo o não desconto dos dias parados é que no primeiro governo Cabral houve o compromisso de não devolver os dias parados na greve que ocorreu ainda na gestão do ex-secretário Maculan - mas o governo descumpriu este trato.
Um dos motivos alegados pelo Sepe para exigir que o governo discriminasse no acordo o não desconto dos dias parados é que no primeiro governo Cabral houve o compromisso de não devolver os dias parados na greve que ocorreu ainda na gestão do ex-secretário Maculan - mas o governo descumpriu este trato.
http://www.seperj.org.br/
Comentário: Não importando a resposta da justiça, o governador e o secretário não fizeram nenhuma contra-proposta ou sequer um movimento no sentido de discutir as reivindicações da categoria. A GREVE continua até sermos atendidos em nossas solicitações!!! Cabral ditador, a greve continua!
Comentário: Não importando a resposta da justiça, o governador e o secretário não fizeram nenhuma contra-proposta ou sequer um movimento no sentido de discutir as reivindicações da categoria. A GREVE continua até sermos atendidos em nossas solicitações!!! Cabral ditador, a greve continua!
Um comentário:
É isso aí! Aqui em Minas estamos fortes na luta.
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