sexta-feira, 25 de maio de 2012

CABRAL QUER ACABAR COM TRIÊNIOS

Comentário: Cabral estava muito quieto, devido a crise provocada pela divulgação de suas farras parisienses, estava planejando mais um de seus planos diabólicos para acabar de vez com o funcionalismo público!  Em 2009 tentou aprovar o fim dos 12% na mudança de nível (a cada 5 anos) e mandou a PM disparar balas de borracha contra manifestantes, a maioria de professoras aposentadas, em frente a Alerj.
Agora em 2012 outro atentado contra os funcionários: o fim do triênio, a evolução por tempo de serviço na carreira pública. A reportagem do O Dia, o diário oficial do desgoverno de Cabral, alega que o funcionalismo não vai perder remuneração, que é só para desengessar o plano de carreira para futuras mudanças. Ora, não tem ninguém ingênuo de acreditar nisso, o que Cabral quer é implementar de vez e em definitivo a meritocracia para os servidores! Nada que venha de Cabral e sua gangue será para melhorar ou beneficiar a população e muito menos o funcionalismo público!
Assim só teremos progressão na carreira (se sobrar alguma carreira pública!!!) cumprindo suas metas absurdas de seus planos opressores. Sobre remunerar dignamente, que é o certo a fazer, nada se fala!

Estado questiona triênio
O governador do Rio, Sérgio Cabral, ajuizou Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin 4.782), no Supremo Tribunal Federal (STF), em que questiona o pagamento de gratificação de adicional por tempo de serviço sobre o valor dos vencimentos dos servidores civis, entre os benefícios estão os triênios. Militares foram excluídos por terem regras próprias na carreira.

Na Adin, Cabral defendeu que o governo deseja criar novos planos de cargos e salários para as várias categorias, mas que a intenção é implementar a progressão remuneratória atrelada ao cumprimento de metas e objetivos. E completou que a Constituição Estadual não permitiria a mudança legal. (Se está na constituição estadual, Cabral, você não pode meter suas garras malignas, é um direito conquistado pelos servidores!)

Para isso, o governador pediu que o STF declare a “inconstitucionalidade formal e material” do Artigo 83, Inciso IX, da Constituição Estadual.

Em entrevista à Coluna, o procurador do estado, Bruno Mesquita, explicou que se o STF considerar que o artigo é inconstitucional, os servidores (ativos e aposentados) e as pensionistas não terão redução nos seus vencimentos. Ele argumentou que a Adin tem como objetivo “desengessar o legislador, para que o mesmo fique livre para fazer aquilo que achar melhor em uma futura implementação de um novo plano de carreira” (para que fique LIVRE e fazer o que bem entender, inclusive acabar de vez com esse adicional e outros benefícios!!!). A rubrica “triênio” poderia ser substituída por outro nome.
O Dia

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