REI AZEDO - Calunista: É a CARA da Veja! |
A cara da Veja, para todos os leitores que freqüentam o portal da revista, é o Blog de Reinaldo Azevedo.
Assista
à campanha institucional da revista. Repare nas imagens, mostrando os
problemas nacionais, a miséria, as criancinhas, a violência. E confira,
na prática, “qual o país” que Veja quer ser.
"Veja, indispensável para o país que queremos ser"
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Uma revista é o que ela publica, não o que a publicidade imagina.
Azevedo
foi um jornalista apagado até os 40 anos de idade. Depois, entrou para a
revista “Primeira Leitura”, que cerrou as portas quando foi denunciado o
esquema de patrocínios políticos que a mantinha.
Foi, então, contratado por Mario Sabino para se tornar o blogueiro da Veja, incumbido dos ataques aos adversários e da bajulação aos aliados e à empresa. Pratica ambos com notável desenvoltura.
Dedica
a Sabino temor reverencial. Quando não recebe ordens diretas da
direção, procura se antecipar ao que considera ser a opinião da revista.
Às vezes erra e entra em pânico.
Quando
Barack Obama despontou nas pesquisas, escreveu comentário
preconceituoso contra ele. No final de semana a edição da revista
elogiava o candidato. Sua reação foi um e-mail temeroso a Sabino,
perguntando das conseqüências do escorregão.
Acalmou-se quando recebeu o “nihil obstat”. Passou recibo no Blog, divulgando o e-mail súplice e a absolvição generosa.
Tenta
reproduzir o ideal “yuppie” do grupo, como apregoar que sempre foi bem
sucedido (até os 40 anos era jornalista apagado; até dois anos atrás,
jornalista desempregado), gostar de uísque escocês e separar parte de
suas cinco horas de sono para “fazer amor”. Aprecia quando comentários
supostamente assinados por leitores (grande parte dos comentários é de
"anônimos", que tanto podem ser leitores quanto o próprio blogueiro)
realçam sua inteligência e charme.
Gosta
de ser chamado de "meu Rei" e "tio Rei" pelos leitores. Esbanja
preconceito contra negros, mulheres, abusa de um linguajar chulo, não
tem limites para caluniar ou difamar críticos da revista.
Seu blog participa do circuito de blogs que fazem eco às "denúncias" lançadas pelo lobby de Daniel Dantas.
É
reconhecidamente pessoa desequilibrada, com pendores homofóbicos. Tem
obsessão por insinuações sexuais contra adversários e é especialmente
agressivo com mulheres. Consegue saltar, sem nenhum filtro, da agressão
mais escatológica contra os "inimigos" à bajulação mais rasteira às
chefias.
Em qualquer publicação, independentemente do porte, seu desequilíbrio seria contido dentro de limites editoriais. Na Veja de
Eurípedes-Sabino não só tem autorização para fazer o que quiser -até
sugerir "boquetes" ao presidente - como é estimulado a isso.
Graças
à falta de discernimento de Eurípedes e Sabino e à pouca importância
que ambos - mais a Abril - dedicam ao trabalho de preservação da imagem
da revista, Azevedo representa uma espécie de caricatura, a parte mais
grotesca do processo de degradação editorial da revista. É um esgoto sem
filtro. Todo o seu desequilíbrio é despejado diariamente no Blog e sua
atuação festejada por Sabino.
Hoje em dia, junto ao universo crescente dos freqüentadores da Internet, a imagem de Veja
tornou-se irremediavelmente ligada à de Azevedo, o "tio Rei". É o
exemplo mais acabado do processo de deterioração moral e editorial que
tomou conta da revista.
Luis NassifConfira a cara da Veja:
Por Reinaldo
“Ô Tomaiz, faiz um Bequéti aí pra mim vê se ocê é bão mesmo"
"Um
momento lindo nos aguarda: o petralhismo filtrado pela ópera (e bunda)
seca de Gerald Thomas. Seca, mas molhada pelo capilé oficial. Em visita
ao “Hemisfério Sul” como diz, Thomas deveria ir ao Palácio do Planalto.
Aí o Apedeuta poderia lhe dizer: “Ô Tomaiz, faiz um Bequéti aí pra mim
vê se ocê é bão memo". E ele, claro, fará. Como sempre"
“Os
publicadores de releases, batedores de carteira e caloteiros estão
submetendo a tal premiação a um ridículo estupendo. E os cachorros
loucos estão à solta. As cadelas também”
“De uma tal Lais F., recebo o que segue. (...) Lais F? Seria a mãe intelectual de Christiane F?”
“Entrei
no site da vereadora (…) Ali, a coroa (...) aparece num desenho
simpático, todo catita, em que finge ter 13 anos. Essa imagem de Lolita —
que já ficou tempo demais na grelha se você tem olhos para ver — é
diligentemente cultivada pela vereadora, que gosta de falar aos jovens e
sentar de um jeito descontraído. No que me diz respeito, eu escondo
dela as minhas crianças. Eu não tenho nada contra coroas, deixo bem
claro. Muito pelo contrário. Mesmo! Desde que não miem como gatinhas”.
"Imaginem
o sujeito olhar a própria cara triste no espelho, todos os dias, e
constatar: “Sou um vendido, um vagabundo, um pilantra”. Mais: “Não pago
as minhas dívidas: nem as públicas nem as privadas”".
"Dizer
o quê? O sujeito não seria um vendido, um vagabundo, um pilantra e um
caloteiro se não fosse também invejoso e mentiroso. Ele conseguiria
fazer um blog de sucesso como este? Não. É um analfabeto. Mas poderia ao
menos tentar. Só que é preciso trabalhar em vez de bater a carteira
alheia."
"Alguns
sugeriram que eu peça emprestada àquele lá a botinha cor-de-rosa. Xiii,
acho que não vai dar. Para usar aquilo é preciso ter um passado, hehe.
Vai que o Alexandre Frota olhe pra mim e diga: "Huuummm, que matéria!". E
cobre de mim aquele rodopio sensual e manemolente. Não estou preparado
para emoções fortes com esta idade..."
Por Reinaldo
Bem,
meus caros, como vocês sabem, escreve alguém que não caiu na chamada
“Obamamania”. Deixei a exaltação do “corpo moreno, cheiroso e gostoso,
da cor do pecado” de Obama para Marcelo Coelho e para a desinibida Amber
Lee. Acho Obama um picareta de estilo terceiro-mundista que irrompe na
política americana. Mas, até aí, convenham, é questão de gosto.
(...)
Que diabo se passa com o Partido Democrata americano, que tem como
favoritos uma mulher e um negro com sobrenome islâmico e nenhum homem
branco paraenfrentá-los? (...) Para
bom entendedor: tomo o par “homem branco” como apelo simbólico à
tradição e à conservação de um modelo que, inegavelmente, deu certo e
fez a maior, mais importante e mais rica democracia do mundo, que
venceu, por exemplo, o embate civilizatório com o comunismo.
"Veja, indispensável para o país que queremos ser"
Por Reinaldo
O paneleiro ladrão
Ele
me chamou de chapeleiro? Melhor do que ser paneleiro (ver Houaiss) de
sauna. Devolva o que roubou dos cofres públicos, ladrão! Pague o que
deve, caloteiro! Pare de roubar o estado, os amigos e até a própria
família!
A
ratazana confessou que é caloteira: “Ó, gente, peguei dinheiro público e
não paguei, viu?, mas sou uma pessoa bem decente. Aí eles renegociaram,
né?, e agora eu puxo o saco, fingindo fazer jornalismo, de quem não
executa a minha dívida. Fora isso, sou honestíssima”.
E
os calotes com dinheiro privado, ratona? Ninguém faz sumir R$ 2 milhões
como ela — hoje seria bem mais, né? Coitada da ratazana de sauna!
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