Já está muito claro para a população do estado do Rio de Janeiro que há
dentro do Palácio Guanabara, sob o comando de Sérgio Cabral, um grupo
político com uma visão patrimonialista disposto a fazer riqueza pessoal
com o dinheiro público.
Esse grupo liderado pelo governador tem como principais integrantes,
o chefe da Casa Civil, Régis Fichtner, o secretário de Governo, Wilson
Carlos, o secretário de Saúde, Sérgio Côrtes, e o vice-governador,
Pezão. Seus tentáculos políticos são o presidente da ALERJ, Paulo Melo e
o fazendeiro Jorge Picciani, ex-ocupante do mesmo cargo.
Chega a ser inacreditável que diante de tantos sinais exteriores de
riqueza do governador e vários de seus auxiliares mais próximos nada
tenha sido feito até agora para punir esses malfeitores do dinheiro
público.
Vejam por exemplo um dos casos que mostraremos hoje, envolvendo
Sérgio Côrtes e seu irmão Nelson José Côrtes. É mais uma negociata clara
tentando esquentar dinheiro fruto da corrupção.
O que vocês vão conhecer hoje só está sendo possível porque o
governador Sérgio Cabral implantou no estado uma cleptocracia, que
literalmente significa “estado governador por ladrões”.
Garotinho
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