segunda-feira, 14 de maio de 2012

Sergio Cabral implanta a CLEPTOCRACIA no Estado do Rio de Janeiro

Cabral: Caramba, Pezão, que fedor é esse? Tem alguma coisa podre? Pezão: Porra Cabral, você fez um monte de merda no Rio de Janeiro e não queria que fedesse? Cabral: Faz o seguinte, espalha aquele perfume que eu trouxe de Paris pra ver se melhora! Pezão: Tá de sacanagem?! Nem todo pefume francês do mundo acaba com esse futum!

Já está muito claro para a população do estado do Rio de Janeiro que há dentro do Palácio Guanabara, sob o comando de Sérgio Cabral, um grupo político com uma visão patrimonialista disposto a fazer riqueza pessoal com o dinheiro público.

Esse grupo liderado pelo governador tem como principais integrantes, o chefe da Casa Civil, Régis Fichtner, o secretário de Governo, Wilson Carlos, o secretário de Saúde, Sérgio Côrtes, e o vice-governador, Pezão. Seus tentáculos políticos são o presidente da ALERJ, Paulo Melo e o fazendeiro Jorge Picciani, ex-ocupante do mesmo cargo.

Chega a ser inacreditável que diante de tantos sinais exteriores de riqueza do governador e vários de seus auxiliares mais próximos nada tenha sido feito até agora para punir esses malfeitores do dinheiro público.

Vejam por exemplo um dos casos que mostraremos hoje, envolvendo Sérgio Côrtes e seu irmão Nelson José Côrtes. É mais uma negociata clara tentando esquentar dinheiro fruto da corrupção.

O que vocês vão conhecer hoje só está sendo possível porque o governador Sérgio Cabral implantou no estado uma cleptocracia, que literalmente significa “estado governador por ladrões”.

Garotinho

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